ABERTURA – 20/11, terça-feira, a partir das 16h00
Sessões do dia comentadas pela curadora Lúcia Ramos Monteiro e pelo pesquisador Alexsandro Sousa e Silva.

23/11, sexta-feira, 18h30
Sessão do filme Comboio de sal e açúcar, de Licínio Azevedo, comentada por Alex Santana França, especialista na obra do diretor.

24/11, sábado, 17h30
Exibição do filme 25 seguida por debate entre o diretor Celso Luccas e o crítico e pesquisador Juliano Gomes.

29/11, quinta-feira, 18h00
Debate com o diretor Murilo Salles após a sessão de seu filme Estas são as armas, exibido junto a Os comprometidos.

30/11, sexta-feira, 18h30
A pesquisadora Jusciele Oliveira, estudiosa da filmografia de Flora Gomes, comenta A minha fala.

01/12, sábado, 18h00
Debate sobre o nascimento dos cinemas de Moçambique e da Guiné-Bissau e sua circulação com a pesquisadora Jusciele Oliveira, a presidenta da Fundação Rouch, Jocelyne Rouch, e a curadora Lúcia Ramos Monteiro, após a exibição dos filmes Nshajo (O jogo), Tudo bem, tudo bem, vamos continuar e Makwayela.

CONVIDADOS E CONVIDADAS

Alexsandro de Sousa e Silva é doutorando em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) e pesquisa as relações políticas e cinematográficas entre Cuba e países do continente africano.

Alex Santana França é professor do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos da Universidade Federal da Bahia (UFBA), escritor e pesquisador. Graduado em Letras Vernáculas (UFBA), especialista em Metodologia do ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena pela Faculdade de Ciências Educacionais (FACE), mestre e doutorando em Literatura e Cultura (UFBA).

Celso Luccas é cineasta. Codirigiu, com José Celso Martinez Corrêa, os filmes 25 e O parto, sobre a revolução portuguesa, em 1975. É também autor do longa premiado em festivais internacionais Mamazônia – a última floresta (1996). Atualmente, trabalha na edição de O condor e o dragão, documentário sobre a felicidade e o bem viver, filmado no Butão e na Bolívia, em parceria com a diretora Brasília Mascarenhas.

Jocelyne Rouch é fundadora e presidenta da Fundação Jean Rouch.

Juliano Gomes é crítico de cinema, ensaísta, artista e professor. Doutorando em Comunicação na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Dirigiu os curtas “...” (2007) e As ondas (2016), com Léo Bittencourt. Redator na Revista Cinética desde 2008, programa a Sessão Cinética no Instituto Moreira Salles desde 2009. Participou da curadoria e do júri de mostras e festivais, e tem textos publicados em diversos jornais, revistas e catálogos. Lecionou na Academia Internacional de Cinema – RJ, assim como ministrou cursos livres em várias instituições.

Jusciele Oliveira é doutoranda do Centro de Investigação em Artes e Comunicação da Universidade do Algarve, em Faro, Portugal, e bolsista do Programa Doutorado Pleno no Exterior da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Murilo Salles é cineasta, roteirista e diretor de fotografia. Entre seus filmes, estão Nunca fomos tão felizes (1984), Como nascem os anjos (1996), Nome próprio (2007) e Passarinho lá de Nova York (2014), entre outros.